Canal da Educação

Edição do dia 27/06/2011

Estudantes têm problemas de arranjar estágio por causa do português

Levantamento de uma das maiores empresas de seleção de estagiários do país revela que o português tem sido a principal barreira para os universitários conseguirem uma chance. Em BH, algumas vagas estão abertas há três meses.

 

 

 

 

Fonte: Jornal Nacional

 

Edição do dia 23/06/2011

Alunos de Harvard vêm ao Brasil para aprender português

De olho no futuro, os universitários de uma das instituições mais respeitadas do mundo, desembarcam aqui para conhecer melhor o país.

Carla Modena  
São Paulo

 

Um grupo de estrangeiros veio ao Brasil para um programa disputadíssimo de oito semanas. Eles estudam em Harvard, a universidade mais antiga dos Estados Unidos e uma das melhores do mundo, onde a professora Clemence dá aulas há quase dez anos.

“No passado eu ia às aulas de espanhol, cursos de espanhol mais avançados, falava bem devagarzinho procurando as pessoas para fazer português, agora eu não preciso mais fazer isso, eu tenho pessoas da escola de direito, e da escola de economia me pedindo, por favor, uma vaga no curso de português”, diz Clemence Marie Joue-Pastré, professora de português.

“Decidi estudar português porque eu acho que Brasil vai ser mais importante no futuro, nos negócios, na política, todas as coisas”, afirma Yijean Chow, estudante de Química e Física.

Foi-se o tempo em que o português era só uma língua exótica, hoje ele é um diferencial importante para conseguir um bom emprego em países desenvolvidos.

Estudantes dos Estados Unidos estão em São Paulo se preparando para no futuro trabalhar com o Brasil, um país em destaque no cenário econômico mundial. “Copa do Mundo, Olimpíadas, têm muitas coisas para o Brasil, a classe média está crescendo muito, a economia crescendo muito, então, acho que é o momento do Brasil agora”, comenta Arturo Elizondo, estudante de ciências políticas.

Em Harvard o número de alunos matriculados em português subiu 150% em 10 anos. Nos últimos quatro anos, outras três universidades de Boston, onde está Harvard começaram a oferecer cursos de português. “Eles também querem aprender sobre o Brasil, eles estão dispostos a conhecer a cultura, a interagir e a se integrar com outros universitários”, diz Marina de Moura, coordenadora do grupo.

Os estudantes são de vários países, como Estados Unidos, Inglaterra, México, Bolívia e Zimbábue. Têm entre18 e 22 anos, e estão matriculados em cursos bem distintos, como Economia, História, Línguas e Religião, mas compartilham o interesse pelo Brasil.

“Me sinto sempre bem vindo, me sinto como se as pessoas estivessem contentes, que estrangeiros estão aqui, que eu estou interessado na cultura, que as pessoas aqui respeitam esse interesse”, conclui Benjamin Wilcox, estudante de história.



Fonte: Jornal da Globo

Edição do dia 23/06/2011

Capes e CNPQ vão oferecer 75 mil bolsas para estudos no exterior

Foco do programa é formar profissionais para atender às necessidades do desenvolvimento do país em duas áreas específicas: engenharia e tecnologia.

 

O programa é ambicioso. A Capes e o CNPQ, órgãos do Ministério da Educação, vão oferecer 75 mil bolsas no exterior a um custo de R$ 2,4 milhões ao longo de quatro anos.

Um salto em relação ao ano passado, quando o governo federal ofereceu apenas 5,3 mil. A novidade será a concessão de bolsas a estudantes de cursos técnicos de nível médio.

O foco do programa de bolsas no exterior é formar profissionais para atender às necessidades do desenvolvimento do país em duas áreas específicas: engenharia e tecnologia.

“Neste primeiro momento estamos apontando para as áreas de engenharia, de ciências exatas, estamos priorizando essas áreas porque são áreas em que o Brasil precisa fazer esse intercâmbio mais fortemente, tem grande demanda nacional”, informa o secretário de ensino superior do Mec, Luis Cláudio Costa.

Para presidente da ABRH-seccional do Rio de Janeiro, Fábio Santos Ribeiro, especialista da associação brasileira de recursos humanos, o mercado de trabalho está precisando destes profissionais qualificados.

“O Brasil é hoje um país em destaque justamente por causa do crescimento. Então a gente está num momento feliz para conseguir repatriar essas pessoas. Acho que o dever de casa mais importante é conseguir durante esses cinco anos que essas pessoas vão estar fora, continuar prosperando e a economia crescendo”.

O caminho para conseguir a bolsa é diferente para cada tipo de curso e nível educacional. Para alguns doutorados, por exemplo, os estudantes devem pleitear a vaga diretamente numa universidade estrangeira e pedir a bolsa à Capes ou ao CNPQ, mas a maioria das bolsas sairá por convênio com instituições de ensino brasileiras.

Como no caso de Arthur Bichmacher, estudante de engenharia de produção na UFRJ. Ele vai embarcar para a França em agosto com uma bolsa semelhante à uma das que o governo vai oferecer. É a chamada bolsa-sanduíche - o aluno fica um ano no exterior com todas as despesas pagas e volta para concluir o curso no Brasil.

“As próprias empresas hoje em dia valorizam muito essa questão da globalização você ter contato com outros idiomas, outras culturas, uma visão diferente que todo mundo consegue reconhecer o valor disso hoje em dia”, diz o estudante.

Informações

CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) oferece várias modalidades de bolsas aos alunos do ensino médio, graduação, pós-graduação, recém-doutores e pesquisadores já experientes. Clique aqui para obter todas as informações.

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) concede bolsas de estudo no exterior, com o objetivo de alimentar os meios acadêmico e de pesquisa do país com recursos humanos de alto nível. Clique aqui para obter as informações.

 

Fonte: Jornal da Globo, Exibido em 16/06/2011

 

 

Edição do dia 25/01/2011

Estudantes aproveitam tempo livre das férias para colocar estudo em dia

Todos estão de folga dos livros e da escola, mas estudando para conseguir um emprego.

 

Nas férias, o que os jovens gostam de fazer: descansar ou viajar? Nem todo mundo. Muita gente está aproveitando para estudar.

Enquanto o sol brilha do lado de fora, esquentando as férias, Paulo fica trancado, debruçado nos livros e cadernos. Castigo? Não, é uma escolha dele. O cursinho intensivo é para recuperar a matéria em que ele foi reprovado ano passado na faculdade. “Essa daí vai ser a diversão das minhas férias”, conta Paulo.

É a diversão de Paulo e de quase mil alunos de uma universidade, que estão trocando as férias pelos estudos. Alguns vão passar o dia inteiro na companhia de professores de segunda a sábado até fevereiro. “A gente faz para não perder o ano”, comenta uma estudante.

Para muitos jovens, estar de férias é estar se preparando para o mercado de trabalho. É o que uma turma está fazendo na sala de aula. Todos estão de folga dos livros e da escola, mas estudando para conseguir um emprego.

São dezenas de cursos em diversas áreas. No Senac, a procura é tão grande que foi preciso abrir grupos extras para atender quem faz questão de deixar a folga de lado.

“Acredito que as pessoas que não estão trabalhando se motivam no começo do ano a fazer um curso e procurar um trabalho, e os que já estão trabalhando buscam se aperfeiçoar para melhorar e subir na carreira”, observa a professora Suzana Maronezi.

Em uma turma de aprendizes em serviço de supermercado, são 15 inscritos. Entre eles, está o estudante Ivan Carvalho, que tem uma lista de bons motivos pra não querer um descanso agora.

“Para ter um futuro melhor, para minha família, para dar um lazer para minha avó e para minha mãe, ter um carro, uma casa. Vale a pena enforcar as férias para ter um futuro melhor”, comenta Ivan.

 

 Fonte: Bom Dia Brasil

 

Edição do dia 04/01/2011

Especialistas avaliam as vantagens de educação bilíngue para as crianças

As crianças têm muita facilidade para aprender outros idiomas, mas muitos pais se perguntam qual a idade ideal para matricular os pequenos em uma escola bilingue. Para eles, tudo vira uma brincadeira. 

 

Fonte: Jornal Hoje

 

Edição do dia 03/01/2011

Educação, e não pré-sal, é o passaporte do Brasil para o futuro

É preciso não fazer uma reforma, e sim uma revolução na educação. Só assim a gente vai ter futuro', observa o colunista Alexandre Garcia.

Outro grande desafio citado pela presidente Dilma Rousseff foi a educação. Eu ouvi o discurso, li, reli, anotei e vejo que ela afirma o seguinte: o pré-sal é o nosso passaporte para o futuro. Tudo bem, agora passaporte para o futuro mesmo é a educação. Aí é bom lembrar que a presidente deixou de lado a quantidade de que sempre se falou em educação para falar agora em qualidade. Isso é importante.
No discurso, Dilma disse: “Mas só existirá o ensino de qualidade se o professore e a professora forem tratados como as verdadeiras autoridades da educação, com formação continuada, remuneração adequada e sólido compromisso com a educação de crianças e jovens”. Além disso, ela falou muito em investir em pesquisa, em ciência, em tecnologia e em inovação.
Tomara que seja assim, porque é preciso não fazer uma reforma, e sim uma revolução na educação. Só assim a gente vai ter futuro. Não adianta o pré-sal para nos dar futuro. É preciso conhecimento.

 

Fonte: Bom Dia Brasil

 

Edição do dia 22/12/2010

Estudantes italianos fazem protestos por reformas no ensino superior

O governo pretende reduzir o número de cursos e de bolsas de estudo. O objetivo é economizar € 9 bilhões.


 



Estudantes italianos entraram em choque com a polícia por causa das reformas no ensino universitário.

Em Palermo, os manifestantes partiram para cima dos policiais. O governo pretende reduzir o número de cursos nas universidades públicas e cortar bolsas de estudo.

O objetivo é economizar € 9 bilhões como parte das medidas de austeridade adotadas depois da crise econômica.
Fonte: Jornal Nacional

 

 Edição do dia 16/12/2010

Consumo de drogas ilícitas aumenta entre estudantes no Brasil

Segundo a pesquisa feita pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 24,2% dos alunos dos ensinos fundamental e médio admitiram que usaram drogas ao menos uma vez.

 

 

Uma pesquisa divulgada nesta quinta pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas mostra que o número de estudantes que já usaram drogas ilícitas ao menos uma vez aumentou nos últimos seis anos.

Em 2004, 22,6% dos alunos dos ensinos fundamental e médio tinham admitido que experimentaram drogas como crack, maconha, cocaína e anfetaminas. Agora, foram 24,2%.

Os alunos de escolas particulares relataram um maior consumo de drogas do que os de escolas públicas. O estudo foi feito com mais de 50 mil estudantes dos 26 estados e do Distrito Federal.

Fonte: G1 (Jornal Nacional)

 

Edição do dia 13/12/2010

Trabalho em horário de aulas provoca evasão escolar em todo o Brasil

São 60 milhões de brasileiros com mais de 15 anos que não concluíram o ensino fundamental. É uma forma de sustentar o presente que compromete o futuro, mas saídas são encontradas pelo país.

Mariana Ferrão  
São Paulo, SP

 

Sala vazia na escola, sala lotada no fórum. Em Santo Estevão, interior da Bahia, o juiz quer saber dos pais porque os filhos não vão às aulas.

“Cento e noventa e oito faltas! Por que tanta falta? O que é que está acontecendo?”, pergunta o José de Souza Brandão - juiz da Infância e da Juventude na cidade. “Ele se arruma para ir pra escola, vai para o colégio, só que”, diz a mãe.

A mãe tenta justificar, mas, para o menino de 15 anos, a chance de concluir a 5ª série em 2010 já era. “Tava tirando nota ruim, aí não queria estudar mais”, afirma o garoto. Outro aluno largou as aulas para trabalhar. “Ajudante de pedreiro”, responde ao juiz, quando perguntado sobre a profissão.

São 60 milhões de brasileiros com mais de 15 anos que não concluíram o ensino fundamental. Na segunda maior cidade do Maranhão, crianças ficam em um lixão em horário de aula. O acesso ao lixão na cidade de Imperatriz é liberado 24 horas. Não havia nenhum guarda ou fiscal da prefeitura. Ir à escola não é a prioridade.
“Se você for ao lixão na parte da manhã, eles vão alegar que a criança estuda à tarde. Se você for pela parte da tarde, estuda pela manhã, está entendendo?”, diz o conselheiro tutelar João Gualberto Bandeira.

Em Antônio Cardoso, no interior baiano, uma arena é usada para rinha de galos. Na acusação da Justiça, quem toma conta do lugar é um menino de 15 anos que abandonou a escola.

O adolescente mora com uma mulher, que diz que a rinha não está mais funcionando.“A rinha foi minha, eu aluguei, mas já acabou. Ele não era como meu empregado, era como se fosse filho”, diz Ana Rita Costa Pinto, dona da rinha.

Ana se defende dizendo que cuida do menino porque a mãe dele é alcoólatra ”Ele vivia na rua, eu dava R$ 10 para ele emendar outras coisas. A mãe dele não dava nada para ele”, afirma. “Eu fico com pena dele, porque, se ela voltar a beber, ele vai ficar com fome de novo”.

Encontramos a mãe do adolescente na sala de aula. A Justiça determinou que ela acompanhasse o filho para forçá-lo a ir à escola. Para Ocimar Munhoz Alavarse, é uma medida polêmica. “Isto pode inclusive aumentar a repulsa dele em relação à escola, a ideia de vergonha, porque você pode estar expondo os alunos e seus pais a um constrangimento público”, afirma o educador.

Em Santa Maria, interior gaúcho, com uma moto e força de vontade, uma professora conseguiu praticamente acabar com o abandono escolar. Em 1997, 16% dos alunos da rede municipal não concluíam o ano letivo. Hoje, este número é quase zero.

“A gente sabe que dá! Que a criança tem chance, que o adolescente tem chance, basta nós estarmos do lado e oferecermos as oportunidades para esses adolescentes”, diz Lucy Duartes, professora especializada em orientação escolar.

A ideia é simples. Quando o aluno falta dez dias, a escola comunica a Secretaria de Educação, e Lucy vai ver o que está acontecendo. A própria Lucy diz que Fernando Nuien foi o melhor exemplo que ela tem.

“Passei em torno de umas cinco escolas, eu era bem encrenqueiro”, conta Fernando. “Fernando estava totalmente perdido, totalmente fora da escola. E, a partir dali, nós passamos a atuar, vamos dizer assim, diariamente com o Fernando, sempre controlando e tentando ajudar o Fernando”, explica Lucy.

“Essa retomada dos estudos, para mim, foi um passo que precisava muito acontecer na minha vida. Essa busca por eu ter uma formação, eu ser alguém na vida, eu ter condições de dizer: olha, eu estudei, batalhei, me formei. Agradeço do fundo do meu coração. Por tudo”, conclui Fernando.

 Fonte: G1 (Jornal da Globo)

 

Edição do dia 07/12/2010

Brasil melhora em avaliação internacional de educação, mas fica longe dos líderes

Segundo avaliação feita em 65 nações, o Brasil é o terceiro país que mais evoluiu na educação nesta década: subiu 33 pontos. Mas ainda ocupa o número 53 na classificação geral.

 

Cidade chinesa concentra melhores alunos e eleva avaliação do país

A pontuação dos estudantes de Xangai no quesito leitura foi a mais alta entre todos os 65 países analisados. A cidade industrial também ficou no topo da lista em ciências e matemática, as outras duas áreas avaliadas.

Roberto Kovalick  
Tóquio, Japão

 

 

Os melhores alunos do mundo estão em Xangai. Foi a primeira vez que a província chinesa participou da pesquisa feita pela OCDE. A pontuação dos estudantes no quesito leitura foi a mais alta entre todos os 65 países analisados. A cidade industrial de Xangai também ficou no topo da lista em ciências e matemática, as outras duas áreas avaliadas.
Mais de 25% dos jovens de 15 e 16 anos que fizeram a prova demonstraram capacidade de resolver problemas complexos, número bem acima da média dos outros países, onde apenas 3% dos alunos têm essa habilidade.

O relatório mostra os resultados do pesado investimento que a Ásia está fazendo na educação: dos oito primeiros colocados no ranking, cinco são do continente.

Em menos de uma década, a Coreia do Sul foi capaz de duplicar a parcela de estudantes que demonstrava excelência no aproveitamento de leitura. Como já mostramos aqui no Jornal da Globo, o ensino é uma obsessão entre os sul-coreanos. O dia do exame nacional para entrar nas universidades, o Enem da Coreia do Sul, é praticamente um feriado. O comércio abre mais tarde para evitar engarrafamentos que atrasem os alunos e até a polícia os ajuda a chegar no horário.

Na Ásia, a educação é um dos principais fatores que fazem deste continente o que mais cresce economicamente no planeta, além de ter reduzido a pobreza de forma muito rápida. O relatório mostra que os resultados do investimento no ensino não demoram a aparecer: no máximo, em duas ou três décadas. Uma lição que outros países custam a aprender.

 

Formação do professor deve ser mais valorizada, diz Mozart Neves Ramos 

O conselheiro do Movimento Todos pela Educação afirmou que o Brasil precisa investir mais em recursos humanos. Para ele, os professores precisam ser motivados e valorizados, para que a profissão seja desejada no país.


 

Miséria da educação no Brasil não é um acidente, mas sim uma obra de séculos

Fonte: G1 (Jornal da Globo)

 

Edição do dia 07/12/2010

Pesquisa revela que educação no Brasil está abaixo da média mundial

O Programa Internacional de Avaliação comparou o desempenho de 470 mil estudantes de 65 países em matemática, ciências e leitura.

 

O Brasil está entre as três nações que mais evoluíram na educação, nos últimos nove anos, mesmo assim Aparece em quinquagésimo terceiro lugar.

Países que mais evoluíram:
Luxemburgo: 38 pontos
Chile: 37
Brasil: 33

A média brasileira foi de 401 pontos. A média geral dos 65 países do Pisa chegou a 496.
Brasil: 53º lugar
Média: 401 pontos
Pisa: 65 países
Média geral: 496 pontos

China, Hong Kong e Finlândia tiraram as melhores notas.
1º China (Shangai): 577 pontos
2º Hong Kong: 546
3º Finlândia: 543

Na América Latina, o Brasil aparece em quarto lugar, atrás do Chile, Uruguai, e México.
1º Chile: 439 pontos
2° Uruguai: 427
3º México: 420
4º Brasil: 401

Entre os estados brasileiros, o primeiro lugar ficou com os alunos do Distrito Federal e o último com os de Alagoas.
Brasil:
1º Distrito Federal: 439 pontos
Último: Alagoas: 354

Fonte: G1 (J ornal Hoje)


Carlos Alberto Sardenberg fala sobre problemas da educação

 

Fonte: G1 (Jornal da Globo)