Canal do Consumidor

Edição do dia 29/07/2011

Advogado mostra os direitos do consumidor inadimplente

Na hora de cobrar uma dívida, muitas empresas usam métodos agressivos que constrangem o devedor. Esta prática é proibida e pode levar a prisão dos responsáveis pela empresa.

 

 

 

Fonte: Jornal Hoje

 

 

Edição do dia 26/07/2011

Veja o que fazer quando um produto novo apresenta problemas

O consumidor deve levar o produto a uma assistência autorizada e o fabricante precisa garantir a peça original. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, se estiver na validade, a assistência tem 30 dias para fazer o conserto.

 

 

 

Fonte: Jornal Hoje

 

 

Edição do dia 25/07/2011

Mara Luquet dá dicas de como negociar dívidas no banco

Para negociar a dívida, o primeiro passo é organizar o orçamento doméstico e determinar quanto poderá pagar por mês. Uma outra dica é procurar a ouvidoria do banco.

 

 

 

 

Fonte: Jornal da Globo

 

 

Edição do dia 01/07/2011

Saiba como negociar o pagamento de uma dívida

Para fazer a cobrança de dívidas, muitas lojas e bancos contratam empresas especializadas. O acordo tem sempre que ser bom para os dois lados. Confira dicas para a negociação.

 

 

 

 

Fonte: Jornal Hoje

 

Edição do dia 30/06/2011

Veja o que condomínios podem fazer contra inadimplentes

A advogada Lidiane Baia explica que a água é considerada essencial e não pode ser cortada. A área de lazer faz parte da propriedade e o acesso não pode ser proibido. Em muitos casos, devedores podem até perder o imóvel.

 

 

 

Fonte: Jornal Nacional


 

Edição do dia 28/06/2011

Confira o passo a passo de como limpar o seu nome na praça

 Mais da metade dos brasileiros que ficaram com o nome sujo esse ano deviam até R$ 100. Já o número de inadimplentes com dívidas maiores cresceu. E as mulheres passaram na frente dos homens. Saiba como retomar o controle das suas contas. 

 

 

 

Fonte: Jornal Hoje

 

Edição do dia 22/06/2011

Consumidor tem até sete dias para se arrepender de compra feita à distância

Dentro do prazo de sete dias, o consumidor ele tem o direito de fazer a devolução do produto e exigir todo o dinheiro de volta. A loja tem que arcar com o custo do frete para devolução.

 

 

Fonte: Jornal Nacional, Exibido em 13/06/2011

 

Edição do dia 21/06/2011

Projeto de lei propõe mudanças no serviço de Atendimento ao Consumidor 

De acordo com o projeto, as empresas estariam obrigadas a atender clientes em lojas, com funcionários e não só pelo telefone e e-mail. Em 2010, foram mais de 50 reclamações por dia contra os call centers. 

 

 

 Fonte: Jornal Hoje, Exibido em 16/06/2011

 

Edição do dia 21/06/2011

Consumidores têm direito à pacote com serviços gratuitos em bancos

Para evitar a confusão de tarifas, o Banco Central criou o pacote de serviços essenciais que todos os bancos são obrigados a oferecer. O cliente é isento de qualquer cobrança em dez serviços do plano.

 

Fonte: Jornal Hoje, Exibido em 14/06/2011

 

Edição do dia 08/06/2011

Saiba como proceder caso receba uma notificação de cobrança indevida

Algumas empresas compram dividas antigas e passam a cobrar do consumidor. Especialista do Procon explica como não cair no golpe.

Renata Capucci  
Rio de Janeiro

 

Uma jornalista está com o nome sujo na praça e teve que entrar na Justiça para provar que todas as suas contas estão em dia. O problema dela começou quando ela recebeu uma carta de protesto enviada por um cartório. O documento torna pública uma eventual dívida. “Eles estão cobrando uma dívida que foi paga de quase 20 anos atrás e que eu não tenho como comprovar”, declara.
Mesmo que ela não tivesse quitado as prestações, está no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor: depois de cinco anos da data prevista para o pagamento, as dívidas com o comércio deixam de existir. Um comprador só pode ser considerado devedor se dentro destes cinco anos ele tiver sido notificado de que existe uma dívida.

O problema é que muita gente desconhece a lei e se desespera ao receber a notícia de que está devendo. É que algumas empresas de cobrança, agindo de má fé, compram dívidas antigas e passam a cobrá-las.

“Hoje há várias empresas que compram créditos dos bancos de outras empresas, créditos já prescritos e começam a tirar parte das pessoas, cobrando de maneira indevida esta dívida”, alerta Cacau de Brito, coordenador do Procon - RJ.

O primeiro passo é: ao receber qualquer carta de protesto, procure o cartório que emitiu a intimação. Peça pra ver o que está sendo cobrado, o título da dívida.

Se a dívida já tem mais de cinco anos, é preciso procurar um advogado ou a Defensoria Pública do estado e entrar com uma ação contra o credor pedindo a declaração da prescrição, ou seja, o fim da cobrança, depois, pedir que o cartório retire o seu nome dos cadastros de inadimplência.

“Eu tenho vários clientes que tiveram os documentos furtados, roubados e usaram os documentos deles pra fazer compras, abrir financiamento. Tem que ter a prova na delegacia do roubo de documentos”, David Negri, advogado.

Se você não tiver como provar que quitou a dívida, o advogado ou defensor público pode entrar com uma ação de inversão do ônus da prova. Aí, quem tem que provar que você fez a tal dívida é quem está cobrando.

E caso a dívida já tenha sido feita há menos de cinco anos, o ideal é entrar em acordo e pagar, mas lembrando que a multa não pode passar de dois por cento e os juros cobrados não podem ser maiores do que um por cento ao mês. 

 

Fonte: Jornal da Globo

 

Edição do dia 01/02/2011

Mesmo com lei, clientes ainda enfrentam demora em teleatendimento

 Lá se vão dois anos e a lei criada para acabar com a demora nos serviços de atendimento ao consumidor ainda não pegou. Tem muita gente pendurada no telefone aguardando indefinidamente uma resposta.

 

 

Fonte: Bom Dia Brasil

 

Edição do dia 27/01/2011

Juizado Especial das Relações de Consumo oferece serviço gratuito

Os consumidores têm um aliado importante na hora de brigar pelos seus direitos, o juizado especial de consumo.

Juliana Perdigão 
Belo Horizonte

 

 

Arranhões por todo o capô. Seu Haroldo notou o problema depois de mandar lavar o carro em um posto. “O que eu suponho é que é uma borracha que eles usam para lavar com espuma, mas que estava cheia de terra . É o que eu presumo”, diz Haroldo Carneiro, representante comercial.

Ele diz que tentou fazer o dono do lava-jato pagar a pintura, mas não teve sucesso.

Seu Haroldo decidiu apelar para o juizado especial de consumo. Nos juizados especiais de consumo são aceitas queixas com indenizações de até 40 salários mínimos ou R$ 21.600.

Se a indenização pedida é de até 20 salários mínimos, ou R$ 10.800, o consumidor pode entrar com uma reclamação sem a presença de um advogado. Neste caso ele é encaminhado para guichês onde um funcionário transforma a reclamação em uma ação judicial.

Além de todas as provas da reclamação é preciso levar documento com foto e comprovante de endereço. O consumidor já sai do local com uma copia da ação em mãos e já sabendo também a data e a hora da audiência.

Acontecem, em média, 200 ações por dia. “Eu comecei a pagar o plano uma mensalidade de R$ 191. Em dois anos, estou pagando atualmente R$ 647. Não concordo com este valor”, diz Ana Cláudia Braga, consultora de vendas.

“Recebi uma cobrança da financeira dizendo que eu estava devendo. Olha, está aqui o comprovante, eu cancelei a compra”, garante Maria Luiza Neves, professora.

“Todas as vezes que o consumidor tem um problema com um fornecedor, seja ele de serviços, seja ele de serviços bancários, seja de produto com defeito, até acidente de consumo um tombo num shopping ou uma comida estragada. Tem que procurar o juizado que está na sua área de residência. Independente de onde a empresa ta localizada”, explica Claudia Helena Batista, juíza do Juizado Especial das Relações de Consumo.

Wesley conseguiu receber a entrada e todas as prestações pagas por um apartamento que nunca saiu da planta. A conciliadora conseguiu fazê-lo desistir de uma ação. “Ele gostaria do dano moral, aí a gente está explicando para ele, tentando esclarecer para ele, que isto não daria para ele o direito de dano moral porque não atingiu a hora dele, foi um mero aborrecimento”, conta Sueli Barbosa, conciliadora.

Quando as duas partes entram em consenso, o resultado da conciliação é enviado para um dos 15 juízes que trabalham no local. Segundo o juizado, é a solução mais rápida. O acordo ganha força de sentença e neste caso não cabe recurso.

“Neste juizado não existe custos. O consumidor que entra aqui não precisa pagar nada. Se ele não puder comparecer a audiência, ele tem que justificar”, explica Beatriz Junqueira, juíza de direito.

 

Fonte: Jornal Hoje

 

Edição do dia 26/01/2011

Tire dúvidas sobre seguro de carros

Antes de assinar o contrato, tome muito cuidado com as chamadas cláusulas de exclusão, que tratam daquilo que o plano não cobre.

Giovana Teles  
Brasília, DF

É um serviço que você contrata, mas espera não usar nunca. O que se compra é tranquilidade. Por isso, custa caro. O preço varia de acordo com o perfil do dono e a maneira como ele usa o carro.

Por exemplo: quem tem garagem ganha um bom desconto. Isso vale também para as mulheres que normalmente são mais cuidadosas no trânsito. Em compensação, jovens com menos de 25 anos pagam mais. É que eles costumam sair à noite e têm menos experiência.

Faz parte do negócio: contrato menos arriscado, é mais barato.

Além de furto ou roubo do veículo, um bom seguro deve cobrir problemas como incêndio, batidas e indenizações a terceiros. O consumidor tem garantido o direito de escolher livremente a oficina.

Para carros zero quilômetro, os contratos devem dar cobertura com base no preço da nota fiscal por, no mínimo, 90 dias. Sem isso, o consumidor que perdeu um carro novinho correria o risco de receber o valor de um usado.

Tome cuidado com as chamadas cláusulas de exclusão, que tratam daquilo que o plano não cobre. 

Muitas seguradoras não indenizam danos causados por enchentes. Outras não pagam prejuízos provocados por menores de 21 anos, mesmo que eles tenham carteira de habilitação. O funcionário público Thiago Rocha Ritter só descobriu que o seguro tinha limite de quilometragem tarde demais.

“O carro ficou uma semana na oficina pra fazer a perícia. Assim que me retornaram, disseram que não iam arcar com o prejuízo”, comenta Thiago. Ele fechou negocio por telefone, sem ler o contrato.

Mesmo assim entrou na justiça e conseguiu um acordo. “Aprendi que realmente a gente tem que pesquisar. Tomar todo o conhecimento antes de adquirir um bem ou um serviço”, conclui.

Mas às vezes ler o contrato não adianta. Antes de viajar para Bahia, o funcionário público Marcelo Nunes Gonçalves gastou 1.500 reais para fazer o seguro. No caminho sofreu um acidente e só teve aborrecimento na hora de consertar.

“Simplesmente não autorizaram o conserto de 37 itens.” A seguradora argumentou que esses problemas já existiam antes da batida. Marcelo também precisou da justiça para garantir seus direitos.

“Vinte dias antes eu tinha feito o seguro e eles tinham colocado lá que o veiculo estava sem avarias, o veiculo estava perfeito”, explica Marcelo.

Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e de Defesa ao Consumidor do Ministério da Justiça, lembra que tão importante quanto pesquisar preços é levantar a ficha das empresas.

“É até importante que o consumidor faça uma boa pesquisa. Verifique se tem reclamações contra aquela empresa. Verifique se a empresa seguradora está regularmente inscrita num órgão regulador, se ela é uma empresa de confiança. Isso é muito importante. E aí sim faça o seu contrato”, ensina Juliana Pereira.




Fonte: Jornal Hoje

Edição do dia 25/01/2011

Tire suas dúvidas sobre aluguel

Os direitos e deveres de locatários e inquilinos afetam 19% dos brasileiros. Trinta e cinco milhões de pessoas, segundo o IBGE, pagam aluguel.

Renata Capucci 
Rio de Janeiro

 

“Eu pago em dia, conservo o imóvel dele, todo ano pinto a casa, eu trato o imóvel como se fosse meu imóvel”. Dona Rosa aluga um apartamento há dois anos e meio e diz que faz questão de cumprir à risca seus deveres de inquilina. Como respeitar os regulamentos, a convenção do condomínio e pagar as despesas ordinárias, aquelas do dia a dia: salário de funcionários, compra de material de limpeza.

Mas sobram dúvidas sobre aluguéis. O advogado Silvio Capanema esclarece algumas:

Quando o locatário pode ser despejado? “Terminado o mês, se o locatário não paga aquele aluguel o locador já pode imediatamente ajuizar a ação de despejo por falta de pagamento”.

Ao fim de um contrato de 30 meses, o proprietário pode pedir o imóvel de volta? “Terminado os 30 meses, o locador pode requerer a retomada do imóvel por denúncia vazia. O que significa isso? Retomar o imóvel sem precisar declarar uma razão específica”.

Durante a vigência do contrato, o dono pode pedir a retomada do imóvel? “Sim, primeiro se o locatário não pagar o aluguel. Segundo, se o locatário infringir o contrato, por exemplo, não conservando o imóvel, sublocando o imóvel sem consentimento do locador e a terceira e última hipótese é, se o locador for intimado pela prefeitura ou pelas autoridades competentes pra realizar obras urgentes no imóvel que não podem ser feitas com a presença do locatário”.

Os aluguéis são corrigidos uma vez por ano tendo como base geralmente o IGP-M, que regula os preços de serviços e produtos e varia mês a mês, pra cima ou pra baixo. O reajuste se dá de acordo com o índice do mês de aniversário do contrato.

Se o aumento tiver um valor acima do que o inquilino puder pagar, a recomendação é negociar com o proprietário. Por exemplo, se o seu aluguel venceu em outubro, o reajuste pelo Índice Geral de Preços de Mercado foi de 8,8%. Repare que é usado como base o acumulado dos últimos 12 meses. Agora, se o mês de aniversário do aluguel foi em dezembro, o aumento chegou a 11,3%.

IGP-M - Índice acumulado em 12 meses (%)
Outubro 2010 - 8,8%
Novembro 2010 - 10,2%
Dezembro 2010 - 11,3 %
Fonte: FGV

A má notícia para o inquilino é que o índice deve continuar subindo. “Propor um acordo para corrigir o aluguel por um índice menor, por exemplo, vamos aumentar 6%, 5%, e aí se faz um documento simples, não precisa nem de advogado pra fazer isso, faz um documento em que estabelecem isso”.
Dona Rosa até tentou negociar, mas como o contrato dela terminou, o dono tem direito de reajustar o quanto quiser. O aluguel passou de 1600 reais para 3.200 reais, o dobro.

Para dona Rosa, o aumento pesou e muito no bolso. “Nós fizemos um arrimo de família, cada um dá um pouquinho pra ver o que a gente vai fazer, porque essa época é difícil de achar um apartamento de um preço que eu posso pagar”, afirma.

Asegunda reportagem especial sobre direitos do consumidor vai mostrar o que você precisa saber na hora de fazer um seguro para o seu carro.

 

Fonte: Jornal Hoje

 

 Edição do dia 10/01/2011

 Compras coletivas ajudam pais a economizar com material escolar

Quando as famílias se juntam, podem comprar pacotes com preços promocionais, que saem bem mais em conta do que o valor unitário.


Já ouviu falar em compra compartilhada? Muitos pais e muitas mães estão usando esse artifício pra economizar nas compras de material escolar. Fazer compras em grupo pode render bons descontos, de até 20%, em média.

É uma lição de matemática e de relações sociais que pais e mães estão aprendendo. É um alívio também para nessa época de contas acumuladas, principalmente para quem já tem o orçamento apertado.

Nas papelarias, os corredores estão lotados de famílias com listas intermináveis. “Régua, um estojo grande, lápis preto, caixa de lápis de cor e estojo de canetinha”, conta uma vendedora.

Tudo isso custa caro. Depois de pesquisar, a ajudante Eliana Nunes Santos economizou. “O caderno custa R$ 10. Eu tinha visto por R$ 16”, diz.

“Pensei em juntar várias mães para comprar um pacote, em vez de uma unidade. Seria muito interessante. Acho que daria para economizar”, brinca a advogada Valéria Lourenço.

Economia num passe de mágica? Não exatamente. A diferença é prova que a união faz a força. Quando as famílias se juntam, podem comprar pacotes com preços promocionais, que saem bem mais em conta do que o valor unitário.

Em uma loja, o tubo de cola custa R$ 0,70. No pacote de seis tubos, sai por R$ 0,56 cada. A diferença parece pequena, mas a economia é de 20%. A caixa de lápis de cor custa R$ 4,60. Comprando o pacote a R$ 46, é como se estivesse pagando 10 e levasse 12. Duro é reunir pais de 12 crianças que vão precisar do mesmo lápis de cor.

“A maior dificuldade são as marcas. Às vezes, um pai vai pelo preço e outro pela marca. Fica difícil juntar o pessoal para comprar”, acredita o advogado Paulo Sérgio Santos.

Um levantamento do Instituto de Pesquisa Data Popular mostra que faz mais compra compartilhada quem tem menor poder aquisitivo e precisa gastar menos. Nas classes A e B, 10% têm o costume de fazer compras compartilhadas. Na classe C, são 16% e na classe D, 23%.

“Toda vez que a população consegue se reunir para comprar material em conjunto, em média se economiza 10%. É melhor do que qualquer aplicação financeira”, afirma o coordenador da pesquisa Renato Meirelles.

Agora, o difícil é controlar os gastos, com as crianças por perto. A experiência mostra que, para convencer a criançada a abrir mão do material da moda, sempre mais caro, o melhor é explicar as vantagens da economia.

“Vai possibilitar a compra de uma bola, de uma chuteira ou mesmo de um livro para escola. Fica muito mais fácil de convencer os meninos que tudo bem ter um caderno parecido com outro”, diz o coordenador da pesquisa Renato Meirelles.

A pesquisa mostrou ainda que 2,5 milhões de brasileiros têm o hábito de economizar fazendo compras compartilhadas. O desconto é bom, mas o difícil é combinar com todos os pais e ainda com as crianças.



Fonte: Bom Dia Brasil

 

Edição do dia 08/01/2011

Consumidores aproveitam queimas de estoque das sobras do Natal

Lojas oferecem vários descontos e dias de grandes promoções. Muitos consumidores ficaram dias nas filas para conseguir aproveitar.

 

Nesta sexta, consumidores passaram a madrugada na fila para aproveitar a tradicional queima do estoque que sobrou do Natal. Veja na reportagem de Renato Biazzi.

Ano novo, estoque antigo. Pra se livrar dele e abrir espaço para as novidades de 2011, uma loja de utensílios espalhou os anúncios de descontos. Deu certo.

Outras foram mais radicais: anunciaram um único dia de grandes promoções, o que fez muita gente passar várias noites na fila: “Eu quero uma máquina de lavar, uma televisão e talvez uma cama box, não sei”, diz a estudante Débora Ferreira.

Em Campinas, interior paulista, as portas abriram às seis da manhã, com gritaria dos vendedores e ansiedade dos clientes. Na maior loja da rede, em São Paulo, famílias se uniram para ir à luta, ou melhor, às compras.

“Ficamos felizes que nós economizamos R$ 800. Valeu ter ficado três dias na fila”, diz um homem.

Entre os produtos mais disputados, TVs de LCD e geladeiras. O pai de Marlon quis deixar claro que esta já tem dono: “Pra garantir a posse, pra ninguém tomar, essa daqui é a última”, brinca o vendedor Marlon Araújo.

Muitas das mercadorias estão sem embalagem. São peças de mostruário.

“Tenho medo de não funcionar, não. Acho que funciona”, conta uma mulher.
E se não funcionar: “Apresentou problema pode trazer de volta e pode trocar”, explica o diretor de vendas Frederico Trajano.

O Código do Consumidor garante: “Ele tem um prazo de 30 dias pra resolver o problema. E essa responsabilidade é tanto do vendedor quanto do fabricante do produto”, explica o advogado do Idec Lucas Cabette Fabio.

Mas a pechincha tem as suas inconveniências. Uma delas é que o transporte das mercadorias é por conta e risco do cliente.
“Tem que andar bastante”

O sacrifício continua do lado de fora: “Se riscar qualquer coisa aqui, a gente é de toda a responsabilidade”, explica o motorista Severino Nascimento.

“Um dano que seja causado exclusivamente pelo consumidor, realmente o vendedor, o fabricante não ficam obrigados a consertar, a resolver”, afirma Lucas Cabette Fabio.

Por isso, é preciso cuidado e jeito: “Só caiu uma gradinha lá”, brinca um homem.

E no esforço pra fazer caber tudo, vale ocupar qualquer espaço. Afinal, hoje, a prioridade são as compras.


Fonte: Jornal Nacional

 

Edição do dia 03/01/2011

Descontos em materiais de construção podem chegar a 70%

Mesmo que a reforma não esteja programada para o início do ano, é possível fazer um estoque dos produtos que estão mais em conta.

César Menezes  
São Paulo

Quem prestar atenção nos cartazes que os vendedores espalham pelas prateleiras, vai encontrar lata de tinta com preço reduzido de R$ 159,90 para R$ 129,90. Ou torneiras, de R$ 99,90 para R$ 38,90.
“A melhor forma de desaguar este estoque é abaixar o preço, porque se você não fizer, o vizinho está fazendo”, comenta Hiroshi Shimuta, comerciante.
Na loja dele, o consumidor pode até ganhar um carro ou uma moto. Os comerciantes podem agradar os clientes porque tiveram um ano bom. Em 2010, a economia esteve aquecida, o desemprego em baixa e conseguir financiamento longo foi fácil.
Muitas famílias somaram tudo isso à confiança de que nada ia mudar para pior e decidiram morar melhor. Compraram, construíram, reformaram e fizeram as vendas do setor crescer.
De janeiro a novembro, ficaram 10,5% acima do resultado do mesmo período de 2009. O setor espera repetir o bom desempenho esse ano. Depois das festas, os clientes começam a voltar às lojas. De olho nas promoções e atentos aos preços.

Fonte: Jornal Hoje

 

Edição do dia 03/01/2011

Menos da metade dos brasileiros com mais de 18 anos pede nota fiscal

É uma obrigação de quem está no comércio e um direito do consumidor, mas nem parece. Alguns lojistas se negam a dar notas fiscais.

Você costuma pedir nota fiscal? Muita gente não pede. Por isso, cada vez mais estados fazem campanha para conscientizar o consumidor.
É uma obrigação de quem está no comércio e um direito do consumidor, mas nem parece.
"Dá impressão que está pedindo um favor, que eles se olham e dizem: não, espera, só um instante.

Demoram um pouquinho, depois eles trazem a nota fiscal com um pouco de dificuldade", reclama a culinarista Irésia de Almeida Ribeiro.
"Não tem, não pode. Aí meu marido faz confusão, eles vão e arranjam a nota", conta a babá Fátima Lopes.
Nem sempre. No centro das grandes cidades é comum levar um não.
Repórter: Não tem a nota fiscal, né?
Vendedor: Não. Tem garantia. Eu faço o recibo para ti, quer?
Repórter: Tem nota fiscal da compra?
Vendedor: "É importado, como é que dá nota? Isso é comprado de São Paulo.
Repórter: Aí não tem nota?
Vendedor: Tem não. Nenhum desses aí, ninguém dá.
Mas será que o consumidor se lembra de pedir?
"Sempre peço", garante a professora de ballet Cinthia Araújo.
"Chego na loja, pego o que eu quero e vou embora. Não me preocupo muito, não", conta o estudante Leonardo Monteiro.
Uma pesquisa de mercado realizada em cidades de regiões metropolitanas constatou que 46% dos brasileiros com mais de 18 anos exigem nota fiscal. Para aumentar este costume entre a população, alguns estados incentivam o pedido de nota fiscal.
O estado do Ceará foi um dos primeiros a criar um programa de incentivo em que o consumidor recebe R$ 30 a cada R$ 6 mil acumulados em notas fiscais. Hoje, pelo menos 350 mil pessoas são cadastradas no programa e enviam, com frequência, as notas para a Secretaria da Fazenda.
O coordenador do programa de incentivo à nota fiscal, Clementino Pereira, explica que o custo dos impostos está incluindo no preço dos produtos.
“Quando não recebe a nota, ele está pagando e perde a garantia do produto. Segundo porque ele está pagando para ter um benefício como segurança, como educação, como a saúde e não tem porque o estado não recebe os recursos de volta”, explica Clementino Pereira.
Bem faz a professora Scicolene Alves Cacau, que exige e guarda todas as notas fiscais, consciente de que pagou por isso.
"Esse dinheiro arrecadado, ele volta para a gente de alguma forma, em algum benefício social. Eu acho que todo mundo tem que fazer sua parte como cidadão. Essa é uma maneira de fazer sua parte e você ainda leva o lojista a fazer a parte dele", alerta a professora.
Fonte: Bom Dia Brasil

 

Edição do dia 22/12/2010

Compras pela internet exigem cuidados dos consumidores

A previsão é que as compras virtuais somem R$ 15 bilhões de faturamento em 2010. Especialistas recomendam pesquisar a origem do site, a qualidade da mercadoria e checar o prazo de entrega.

 

Milhares de brasileiros estão aproveitando a facilidade de comprar os presentes de Natal pela internet. Simples e rápido, o sistema cresce ano a ano, mas exige cuidado por parte dos consumidores. Veja na reportagem de Lília Teles.

Rapidez, preços mais baixos e sem precisar sair de casa. É disso que a empresária Michelle Werfel gosta nas compras pela internet. Já são dez anos consumindo quase tudo em lojas virtuais.

Em casa, os ventiladores, o micro-ondas, o porta-retrato digital, tudo foi adquirido em sites. E ela não tem do que reclamar. “Nunca tive problema, sempre chegou no tempo previsto. Acho mais fácil, mais rápido, mais ágil”.

Em 2002, as compras pela internet somaram R$ 850 milhões. A previsão para 2010 é de R$ 15 bilhões de faturamento. Um bom motivo pra ficar alerta.

Nesse tipo de compra, onde a loja não tem balcão, não tem atendentes e onde você vê apenas uma fotografia do produto, é preciso estar atento. Pesquisar a origem do site, a qualidade da mercadoria e checar o prazo de entrega, principalmente em datas especiais. Tem consumidor sem saber se vai receber o presente de Natal comprado pela internet.

Segundo o Código de Defesa do Consumidor, se a mercadoria não for entregue no prazo, a loja virtual é obrigada a devolver o dinheiro. E a responsabilidade da entrega é sempre de quem vende o produto.

“O ideal é que você se certifique se existem reclamações na própria internet de outras pessoas que compraram por aquele site e não receberam seus produtos, tentem ver se na página tem aquele cadeado que significa que o site é mais seguro”, orienta a defensora pública Larissa Davidovich.

O site não cumpriu o prazo de entrega prometido ao bancário Anderson Vieira. O patinete, presente de natal para a filha de oito anos, deveria chegar no começo de dezembro. Mas ele ainda tem esperança de que o brinquedo chegue a tempo.

“Espero, porque se não chegar vou ter que tentar comprar algum outro presente para poder dar no Natal e deixar o patinete para depois”.

 
Fonte: Jornal Nacional

Edição do dia 19/12/2010

Sonho da casa própria pode ser adiado por armadilhas

Corretores garantem que apartamentos mais caros serão financiados pela Caixa, com juros baixos para famílias de baixa renda. Mas apenas imóveis de até R$ 130 mil podem entrar no programa.

O prédio novinho mostrado em vídeo fica em Paraisópolis, Zona Sul de São Paulo. É onde Elisa deveria estar morando. 

Mas ela continua na casa dos pais, apesar de já ter pago uma entrada de R$ 32 mil pelo apartamento. Segundo a construtora, o imóvel vale R$ 115 mil. 
 
“Eu juntei minha vida inteira esse valor de entrada e agora eu não tenho nada”, diz Elisa. Ela acreditou que pagaria o restante com um financiamento especial da Caixa: o Minha Casa Minha Vida. Os juros são de 5% ao ano, baixos para o padrão brasileiro. E o governo ainda dá até R$ 23 mil do valor do imóvel - o chamado subsídio. 
 
Juros baixos e subsídios são as principais vantagens do Minha Casa Minha Vida - um programa do Governo Federal criado em 2009 para ajudar famílias de baixa renda. 
 
O detalhe crucial dessa história é que só podem entrar no programa imóveis de até R$ 130 mil. Antes mesmo de a construção começar, a Caixa já diz quanto custa o imóvel e se ele está dentro dos limites do programa. 
 
“Então eu fui atraída só por causa do Minha Casa, Minha Vida”, conta Elisa. 
 
Depois de fechar o negócio com a construtora, Elisa foi chamada na Caixa. Lá, descobriu que o apartamento estava fora do programa. “Eu estou excluída e não tem como eu assumir o dobro de juros”. 
 
Preste atenção nestas contas: pelo Minha Casa Minha Vida, Elisa pagaria parcelas mensais de R$ 450. 

Fora do programa, ela teria de pagar juros de 9% ao ano - quase o dobro. No fim de 30 anos de financiamento, o apartamento sairia R$ 70 mil mais caro. E a parcela mensal seria de R$ 845 - incompatível com o salário dela, de R$ 1.500 por mês. 
 
“Ela não tem renda suficiente para fazer financiamento comum. Conclusão: ela perdeu o sinal, não tem onde morar e não tem como adquirir outro apartamento”, explica o advogado de Elisa, Luis Fernando Oshiro. 
 
O Fantástico foi até a Caixa para pedir explicações. “Desde a primeira avaliação, e aí está comprovado. Essa unidade foi avaliada acima de R$ 133 mil”, conta Valter Nunes, superintendente regional da Caixa. 
 
O valor ultrapassou os R$ 130 mil, que é o limite do programa. E não importa que a construtora só tenha cobrado R$ 115 mil. A Caixa sempre segue uma regra. 
 
“O que vale para o enquadramento no Minha Casa Minha Vida é o maior dos valores entre o valor da avaliação e o valor de compra e venda”, diz o superintendente. 
 
Elisa se sentiu enganada pela construtora, que tinha garantido que o imóvel estava no programa. E o caso de Elisa não é o único. Longe disso. 
 
Eduardo e o Juliano são amigos e queriam ser vizinhos. Eles compraram cada um, um apartamento no mesmo prédio. E aos dois foi dito que era possível fazer um financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida. E nenhum dos dois conseguiu. 
 
“Dez meses depois da compra pelo Minha Casa, Minha Vida, quando eu fui entrar pela Caixa Econômica, o valor passou do limite do Minha Casa Minha Vida no município”, conta Eduardo Martinez, encarregado de produção. 
 
O prédio é o mostrado em vídeo, em Sorocaba, interior de São Paulo. Na cidade, o programa só financia apartamentos de até R$ 100 mil. Mas as placas atraíram os compradores. A conversa do corretor também. 
 
Durante a compra, eles falavam do programa Minha Casa, Minha Vida? “Sempre. Esse é o slogan deles”, conta Juliano de Almeida, analista de esporte. 
 
Só que o contrato mostra que o valor do apartamento é R$ 8 mil além do limite do programa. A Caixa não liberou o financiamento. “Com certeza nós fomos enganados”, diz Juliano. 
 
Dos R$ 21 mil que deu de entrada no imóvel, Eduardo recebeu de volta R$ 2,5 mil. Para Juliano ainda faltam R$ 3 mil do total de R$ 10 mil que investiu no imóvel. 
 
O Fantástico percorreu estandes de venda de imóveis populares. E registrou um procedimento que a Caixa condena: corretores garantem que apartamentos mais caros serão financiados pela Caixa. 
 
Fantástico: Esses apartamentos entram no programa Minha Casa, Minha Vida?
Corretor: Sim, todos eles. 
Fantástico: Faixa de quanto?
Corretor: A partir de R$ 126 mil. R$ 126 mil a 136 mil.
Fantástico: R$ 136 mil? E esses 136 entram também?
Corretor: Entra também porque o valor que eles olham no caso da Caixa é o valor de avaliação na Caixa. Então, está menos de R$ 130 mil, no caso. Então todos eles entram.
O limite do Minha Casa Minha Vida em São Paulo, onde foi feita essa gravação, é R$130 mil.
Outra construtora oferece imóvel pelo Minha Casa Minha Vida a R$ 135 mil.
Corretor: R$ 135 mil para cima.
Fantástico: Mas o limite não é R$ 130 mil?
Corretor: A avaliação. O apartamento a construtora está pedindo um pouco a mais porque hoje ele vale. Vai ficar pronto daqui a sete meses. Daqui a sete meses, ele vai valer mais do que isso ainda. Então, hoje a construtora já pede um pouco mais, entendeu? 

Em nota enviada ao Fantástico, uma das construtoras, a Goldfarb, responsabilizou o corretor pelo erro: disse que, na ânsia de vender, ele não esclareceu que as unidades mais caras estavam fora do programa. 
 
Questionada sobre o procedimento do corretor, uma outra construtora, a MRV dá explicação diferente: “Nosso entendimento é que a Caixa Econômica avalia o empreendimento para enquadrá-lo dentro do programa. Agora, a marcação do preço compete à construtora e compete baseado no mercado”, diz Eduardo Barreto, diretor comercial da MRV. 
 
Em casos como os flagrados pelo Fantástico, a Caixa garante que não financiaria o imóvel pelo Minha Casa Minha Vida. 
 
“Todos os imóveis adquiridos acima do limite do programa não terão financiamento garantido pela Caixa no programa Minha Casa Minha Vida”. 
 
Depois de informada por nossa equipe sobre a posição da Caixa, a MRV disse que pretende procurar o banco para, se necessário, readequar os procedimentos de venda. Foi essa construtora que vendeu os apartamentos para Elisa, Eduardo e Juliano. A empresa afirma que irá apurar se houve erro na venda. 
 
A Caixa orienta que o futuro comprador se informe o máximo que puder antes de fechar o negócio. 
 
O melhor local pra ter informações em relação ao programa Minha Casa Minha Vida são as agências da Caixa. 
 
Mas nem na Caixa o casal Jaqueline e Roberto confia. Eles chegaram a ser entrevistados por um gerente. 
 
“Mas aí passou 30 dias, 60, 90, 120. A gente começou a tentar correr atrás, por que não chamam? Por que não chamam?”, pergunta Roberto Vargas. 
 
Foram informados que o prédio estava fora do Minha Casa Minha Vida. E só. 
 
“Eu sei que ele está subindo, que ele está andando, mas não sei se vai ser meu, de fato”, disse Jaqueline Rodrigues. 
 
A construtora Even, responsável pela obra, diz que havia a previsão de realizar o crédito com a Caixa, mas depois o acordo foi fechado com outro banco. A Even alega que os clientes descontentes tiveram a opção de receber o dinheiro de volta. 
 
“Mas eu não quero a devolução do dinheiro. Eu quero o apartamento”, disse Jaqueline. 
 
Quem se sentiu enganado agora pede na Justiça o que foi prometido na hora da compra do apartamento. 
 
“Preciso esperar um resposta, mas eu quero meu apartamento, que é o meu sonho”, declara Elisa.

 

Fonte: Fantástico

 

Edição do dia 19/12/2010

Inmetro reprova 60% das aves vendidas em supermercados

O Inmetro realizou a blitz dos frangos, chesters e perus em cinco estados: Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Sergipe e em Brasília.

 

 

 

Os objetivos dos fiscais eram dois: primeiro, verificar se todos os frangos, chesters e perus tinham etiqueta com o peso, o que é obrigatório. A outra coisa é ver se está descontado o peso da embalagem que, na etiqueta, é chamado de tara. Tara é o peso da embalagem.

Veja o relatório do Inmetro completo com os produtos analisados

O Inmetro realizou a blitz dos frangos, chesters e perus em cinco estados :  Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Sergipe e em Brasília. Em todos esses lugares, além de verificar se as etiquetas informavam os pesos corretos, os fiscais deram dicas aos consumidores.

“Se o consumidor ao adquirir o produto tiver na dúvida se o peso está realmente correto, ele pode utilizar uma balança do próprio supermercado pra fazer a conferência”, explica Paulo Cesar Felipe, do Inmetro de Brasilia.

“Na balança do ponto de venda, esse produto tem que dar mais do que o peso líquido da etiqueta, porque seria o peso líquido mais a embalagem”, diz a fiscal Vera Lucia Goncalves.

Resultado da blitz nos supermercados: dos 1.865 produtos verificados, 1.091 foram reprovados. Ou seja, quase 60% ou não apresentavam etiqueta de pesagem ou tinham o peso errado. Muitas vezes sem o desconto da embalagem.

No Rio de Janeiro, 56,3% dos chesters e 35% dos perus foram reprovados. Os fiscais não encontraram frangos nos postos de venda, por isso eles não foram avaliados.

O mesmo aconteceu no Amazonas, onde 13,2% dos chesters e 17,8% dos perus avaliados foram reprovados.

“Nós tivemos oito amostras fora do tolerado”, aponta o fiscal.

Em Brasília, foram reprovados 14,3% dos chesters, 89,4% dos frangos e 17,9% dos perus.

No Rio Grande do Sul, 21,6% dos chesters, 28,7% dos frangos e 7,7% dos perus foram reprovados.

“Deveriam estar pesados, não estão”, diz o fiscal.

Em São Paulo, a reprovação atingiu 46,6% dos chesters e 52,3% dos frangos. Nenhum peru checado em São Paulo apresentou problema.

Por fim, Sergipe: 57,7% dos chesters, todos os frangos e 69,5% dos perus foram reprovados.

Os supermercados com produtos reprovados foram multados, mas têm direito de contestar a autuação.

Em outro teste recente, o Inmetro analisou 19 marcas de peito de frango congelado para verificar se a quantidade de água presente ultrapassava o limite permitido pela lei. Nessa avaliação, o resultado foi bem melhor: nenhuma marca desobedeceu o limite. 

 

 Fonte: Fantástco

 

Edição do dia 19/12/2010

Vendedores contam lorota para garantir a comissão nas lojas

 O Fantástico percorreu lojas de rua e de shopping em São Paulo para testar a sinceridade desses profissionais.

 

 

 

Você conhece aquele tipo de vendedor que fala o que o cliente quer ouvir, mesmo que seja uma mentira descarada? Esta semana o Fantástico percorreu lojas de rua e de shopping em São Paulo para testar a sinceridade desses profissionais. Afinal, para garantir a comissão na loucura de fim de ano, tem gente que conta cada lorota. 
Vendedora: Ficou bonita, poder!
Fantástico: mas e a barriga?
Vendedora: isso é só um detalhe!
Maratona de final de ano: Quem é que não quer uma roupa nova pra usar no Natal? Um vestido especial pro Réveillon?
Aí você pega a roupa, leva pro provador, experimenta a roupa, sabe que não ficou legal, mas o vendedor olha pra você e diz: "ai, está lindo, está bonito". E você está se sentindo gorda, feia, horrorosa.
Esta semana, o Fantástico saiu às ruas para saber quem fala a verdade e quem enrola o cliente. Nossa equipe percorreu 24 lojas em diferentes regiões da capital paulista, acompanhada de uma estudante de moda de 19 anos. Gordinha e com muito busto, Bruna sempre teve dificuldade para comprar roupa.
“Várias vezes eu já entrei em loja e saí sem que nada ficasse bom”, conta a estudante de moda Bruna Corcione.
No teste, Bruna escolheu de propósito peças inadequadas para o tipo físico dela. Uma calça mais justa, uma saruel que não fica bem num quadril largo. O objetivo: ver a reação dos vendedores.
A ronda começa num shopping da Zona Oeste. Bruna experimenta um vestido branco, ultra grudado no corpo.
“Ficou bonita, poder! Ele é drapeado, é justo na barriga, dá uma disfarçadinha. Nossa, ficou lindo”, opina a vendedora.
“Mas e a barriga?”, quis saber Stephanie
“Isso é só um detalhe”, responde a vendedora.
Em outra loja, desta vez em um shopping da Zona Sul, são necessários três funcionários para fechar o zíper. Desconfortável? A intenção é ficar bonita, não é respirar.
Logo depois, Bruna prova um vestido com babados - contraindicado para gordinhas. E olha a conversa do vendedor: “Eu achei que ficou lindo, ficou bem bonito, acho que deu uma valorizada”.
Stephanie quer saber: “Mas você não acha que pegou a barriga dela?”
“Não, marcou menos. O babado dá uma disfarçada”, diz o vendedor.
Para a consultora de moda Chiara Gadaleta, é justamente o contrário.
“Um babado num corpo como o da Bruna, em qualquer lugar, ele só vai aumentar. Nunca vai disfarçar nada. Babado, jamais”, aponta a consultora de moda Chiara Gadaleta.
Rua Oscar Freire, endereço do luxo em São Paulo. Bruna experimenta uma calça saruel. É um modelo que deve ficar folgado no corpo. Mas ficou justíssimo. A vendedora nem se abala.
“É assim mesmo. É para ficar mais certinho em cima”, diz.
“Mas olha como está em você”, argumenta Bruna.
“Ela tem um pouco de linho. Ela dá uma laceada. Linho com algodão”, tenta explicar a vendedora.
“O linho é interessante quando ele tem uma folga. Ele não pode grudar jamais. Outra coisa: cintura muito alta na Bruna, que tem seio maior, aumenta o busto”, opina a consultora de moda Chiara Gadaleta.
Ainda na Oscar Freire, mais lorotas. Os seios de Bruna estão quase pulando do vestido. “Está bem bonito”, dispara a vendedora.
A peça drapeada marca as gordurinhas e revela a roupa íntima por baixo. Os vendedores não vêem o menor problema.
“Uma pessoa que tem o corpo parecido com o da Bruna não deve usar drapeado total”, avalia Chiara.
Seguimos para a Rua Voluntários da Pátria, local de lojas mais populares. E não é que encontramos vendedores sem medo de assumir a cara de pau?
“De vez em quando tem que deixar a honestidade de lado”, revela o vendedor Dimas Lima.
Dimas só fala o que o cliente quer ouvir.
A repórter pergunta: “quando ele souber que você está enganando ele no Fantástico, será que ele vai voltar?”
“No Fantástico? Pode ter certeza que eu vou dar o meu nome e ainda ele vai me procurar”, diverti-se Dimas.
“Eu minto, porque pra vender tem que falar que é bonito, lindo, maravilhoso. Como é que eu vou falar pra uma cliente que está feia a peça sendo que nós ganhamos por comissão?”, pergunta a vendedora Jane Andrade.
A cada R$ 1 mil em vendas, Jane ganha R$ 10.
“Esse é o problema. Por isso que nós mentimos. Eu minto”, assume.
De volta ao teste. Bruna reclama do short apertado e curto.
“Ficou lindo, que curto o quê”, dispara a vendedora.
“Aonde que isso é lindo?”, diz Bruna.
“Você tem uns pernões, é diferente, ficou lindo”, elogia a vendedora.
A estudante tenta outro short colado e a vendedora não economiza: “Ficou linda, meu Deus, gente, eu adorei!”.
“Você não tem barriga, você se acha gorda?”, pergunta a vendedora.
“Não sou?”
“Você não é!”
Em outra loja, Bruna veste uma roupa desfavorável para gordinhas: camisa com listras largas e horizontais.
“Acho que listra engorda muito, né?”, pergunta.
“Não, não ficou. Normal. Põe um cintinho que disfarça um pouco”, sugere a vendedora.
Como Bruna é estudante de moda, ela sabe o que lhe cai bem: cores escuras, camisa com gola em v, que alonga a silhueta. E um segredo...
“Uma cinta. Isso é uma calcinha, na verdade, um pouco mais alta. É uma calcinha que tem uma aderência bem, bem forte. Então segura. E não marca”, diz a consultora.
Em 11 das 24 lojas que visitamos, encontramos de tudo, menos sinceridade.
“Para se proteger de vendedores assim o ideal é que você vá acompanhado de uma pessoa. Justamente para evitar esse tipo de coisa”, ensina Carlos Goncalves, consultor de vendas.
A responsabilidade, nesse caso, é só do vendedor ou é também da loja?
“Acima de tudo da loja. Você esquece quem foi o vendedor, mas você não esquece a loja que lhe atendeu mal”, acredita.
A boa notícia é que na nossa blitz a maioria das vendedoras não mentiu. Katia disse que um vestido que Bruna procurava era feito para mulheres magras.
Você passou no teste da sinceridade do Fantástico.
“Ai, que bom!”, comemora a vendedora Katia Guimarães.
Karen apontou o problema na blusa escolhida pela estudante. “Está dando muito volume no seio”.
“Você ganha mais a confiança da pessoa, né?
Quem é sincero pode perder a venda, mas conquista o cliente.
“Se ele está sendo honesta, eu vou voltar sempre”, garante a dona de casa Angelina Moreira.
Sinceridade acima de tudo, e o respeito pela pessoa. 

 

Fonte: Fantástico

 

 

Edição do dia 14/12/2010

Concessionárias de energia elétrica devem seguir novas regras em 2011

O consumidor ganha força na queda de braço com as distribuidoras de energia elétrica. Algumas regras já estão valendo, mas a maior parte das mudanças entra em vigor em março do ano que vem.

 

O consumidor ganha força na queda de braço com as distribuidoras de energia elétrica. Algumas regras já estão valendo, mas a maior parte das mudanças entra em vigor em março do ano que vem.

O descumprimento do prazo para religar a energia gerou quase cinco mil reclamações na Aneel até o mês passado. Para tornar mais claros os direitos do consumidor a agência criou novas regras.

Para instalar a energia, o prazo passa de três para dois dias úteis. A volta da luz para o consumidor urbano deve ser feita em até 24 horas.

Se o consumidor não pagou a conta, a empresa só pode cortar a energia em horário comercial e precisa notificar 15 dias antes. Se o atraso for superior a noventa dias o corte não pode mais ser feito.

As distribuidoras vão ter que instalar postos de atendimento em todas as cidades.

Até as reclamações por telefone ganharam um reforço importante. “A resolução cuidou de tratar a possibilidade das gravações. Assim saiba o consumidor que caso tenha que discutir alguma coisa feita por meio de reclamação por telefone, poderá se socorrer das gravações ali realizadas”, diz Antônio Carlos Fontes Cintra, defensor público.

As regras têm prazos diferentes para entrar em vigor, mas a maioria começa em março.

Alguns direitos, como o parcelamento de dívidas, já estão em vigor e nem sempre são divulgados. As condições dependem de uma negociação direta do consumidor com a concessionária.

Seu Francisco só soube disso quando recebeu uma conta de mais de dois mil reais. Um raio caiu perto da casa dele e estragou o medidor. “Eles levantaram tudo de uma vez e me deram 12 ou 15 dias para pagar, senão cortariam o fornecimento da energia”, conta Francisco Adair dos Santos, aposentado.

Para não cortar a luz, a concessionária exigia pagamento imediato de pelo menos 1.000 reais. Seu Francisco recorreu à Defensoria Pública e conseguiu negociar a dívida em 24 parcelas de 99 reais. “Tem que ir atrás dos seus direitos, correr atrás, assim como eu fiz”, garante.

Mudanças para o consumidor:

- Para instalar a energia o prazo passa de três para dois dias úteis.
- A reinstalação da luz para o consumidor urbano deve ser feita em até 24 horas.
- Se o consumidor não pagou a conta, a empresa só pode cortar a energia em horário comercial e precisa notificar 15 dias antes.
- Se o atraso for superior a 90 dias o corte não pode mais ser feito.
- As distribuidoras vão ter que instalar postos de atendimento em todas as cidades.
As regras têm prazos diferentes para entrar em vigor, mas a maioria começa em março de 2011.
Outros direitos, como o parcelamento de dívidas, estão em vigor e nem sempre são divulgados. As condições dependem de uma negociação direta do consumidor com a concessionária.
Em caso de dúvidas, consulte o site www.aneel.gov.br.
Fonte: G1 (Jornal Hoje)

Edição do dia 12/12/2010

Dica de como fazer compra no exterior: Gugu visita o paraíso das compras em Miami

 

 

 

Neste domingo (12), Gugu mostrou sua viagem ao paraíso das compras em Miami, nos Estados Unidos. Na matéria, o apresentador mostrou as grandes promoções e fez comparações dos preços cobrados no Brasil e lá fora. Veja !
Tags: programa do gugu, gugu, viagem, miami, estados unidos, eua, compras, promoções, brasil, preços

Fonte: R7

 

Edição do dia 10/12/2010

Consumidor deve seguir algumas regras para comprar pela internet

Quem compra pela internet ou por telefone tem muitas facilidades, como fugir do trânsito e das filas, mas para o consumidor não se arrepender, precisa seguir um manual de compras.

 

Pela internet, Natalia recebeu a oferta: um fim de semana em um hotel na praia pela metade do preço. Ela comprou o pacote, mas na hora de marcar a viagem.

“Não tinha mais nenhum fim de semana disponível. Eu só poderia se eu quisesse num dia de semana, só que eu não tenho disponibilidade pra viajar e ficar dois dias durante a semana, e eu falei que aquilo não me interessaria. Disseram que eu poderia pedir o dinheiro de volta e foi o que eu fiz”, conta Natália de Luca, jornalista.

Nova compra, nova decepção. A promessa era de desconto para almoçar num restaurante francês de segunda a sexta. “A gente tentou marcar para sexta-feira e a moça que atendeu disse que não podia por era um dia de muito movimento e ia atrapalhar. Tentamos na semana seguinte novamente o mesmo argumento, então a gente optou mais uma vez pela devolução do valor pago”, diz.

Problemas também com Vivian. Por telefone, ela alugou um apartamento na praia.
Confiou na indicação de uma amiga e na honestidade do zelador que recebeu metade do dinheiro antecipado: setecentos reais.

“A gente soube que ele alugou o mesmo apartamento para várias pessoas, pegou o dinheiro e sumiu”, conta Vivian Lacerda do Carmo, vendedora.

Encomendar uma ceia de Natal pelo telefone, alugar uma casa na praia para as férias, sem visitar o imóvel. Escolher os presentes da família pela internet sem conhecer o produto.

Nesse tipo de negócio, há sempre o risco de o consumidor se arrepender, de comprar uma coisa e receber outra. Mas o que é possível fazer para evitar aborrecimentos?

A advogada do instituto brasileiro de defesa do consumidor aconselha:
- Veja sempre de perto o serviço pelo qual está pagando.
- Quando você não conhece o serviço ou a loja, evite pagar adiantado ou à vista.
- Prefira o pagamento no cartão de crédito, porque é possível suspender a cobrança no caso de um problema grave.
- Em anúncios com foto, cuidado! Preste atenção aos detalhes e exija que a oferta seja cumprida.

“Ele pode desfazer o contrato e ter seu dinheiro de volta, ou aceitar uma prestação de serviço, ou um produto equivalente, qualquer uma destas três opções é de escolha exclusiva do consumidor”, explica Maira Feltrin Alves, advogada do Idec.

Nas compras pela internet, pesquise se a página tem boa fama e é segura. “Geralmente no rodapé da página, na parte de baixo, existem ícones que falam sobre a segurança desta página, dizendo que a loja existe e que aquele site pertence aquela empresa”, comenta Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. 


Fonte: G1 (Jornal Hoje)


Edição do dia 07/12/2010

Correntista não precisa pagar para fazer algumas das operações básicas

Uma pesquisa feita pelo IDEC, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, mostra que boa parte dos brasileiros desconhece os benefícios dos chamados serviços essenciais.

 

 

 

Você sabia que muita gente tem direito a usar serviços bancários sem pagar nada? O IDEC fez a mesma pergunta para 477 pessoas pela internet. A maioria, 82,2%, não sabia que tinha esse direito.

Os chamados serviços essenciais foram criados pelo Banco Central em 2008. Isso permite que quem tem conta em banco não pague para fazer algumas operações básicas. O pacote permite quatro saques por mês no caixa ou no auto-atendimento, cartão de débito, compensação de cheques, dois extratos, dez folhas de cheque por mês, duas transferências entre contas do mesmo banco e consultas pela internet.

“Pode ser muito interessante para quem tem um movimento que fica dentro da configuração que hoje é permitida pelo Banco Central. Se ela ficar muito acima, aí é mais conveniente que ele procure um pacote que esteja adequado a uso que ele faz do serviços bancários”, explica Ione Amorim, economista do IDEC.

Quando o cliente excede os serviços gratuitos, ele paga uma taxa para cada operação. A tarifa é livre e varia muito de banco para banco.

Para saque em caixa eletrônico, o valor cobrado vai de R$ 1,30 a R$ 2,40. Uma variação de 85%.

Para extrato mensal, a diferença é ainda maior: 131%. Os preços variam de R$ 1,30 a R$ 3.

A conta corrente sem cobrança de tarifa atenderia perfeitamente as necessidades de Juarez. “Eu utilizo pouco saque no cartão eletrônico. Eu utilizo de um a dois por mês. Eu não utilizo cheque porque minha tarifa não permite. Eu estou pagando R$ 118,80 por ano que eu poderia estar utilizando para uma outra coisa”, diz Juarez Fernandes Vasconcelos, coordenador de comércio exterior.

O Conselho Monetário Nacional já aprovou a chamada "conta eletrônica" que não terá a cobrança de tarifa. O serviço estará disponível a partir de março do ano que vem.

Confira os valores das tarifas cobradas pelas instituições bancárias


A Febraban tem um sistema de divulgação de tarifas para que os consumidores saibam os valores das tarifas de produtos e serviços praticados pelos bancos e financeiras.


Os clientes podem comparar as tarifas individuais padronizadas pelo Banco Central ou os pacotes de tarifas de produtos e serviços bancários, e ainda realizar simulação de valores.


Visite o site www.febraban-star.org.br e confira.

 Fonte: G1 (Jornal Hoje)

 

Edição do dia 04/12/2010

Confira guia de sobrevivência na Rua 25 de Março para auxiliar os consumidores nas compras de Natal

Ana Brito  
São Paulo

 
Uma, duas, três sacolas. No mês de dezembro passam pela 25 de Março em um único dia 700 mil pessoas. “Tem que ter coragem mesmo e boa vontade por não tem condições.”

Para ajudar os consumidores, o Jornal Hoje fez uma lista de sugestões para facilitar suas compras. Para começar, fuja dos horários de pico; faça suas compras entre oito e dez horas da manhã, é mais fácil pra caminhar. Terça-feira e sábado são os dias de mais movimento.

É sempre bom também marcar um ponto de encontro para o caso de alguém se perder. Memorize mais de uma referência. Por exemplo, a base da PM que fica na esquina da rua 25 de março com a ladeira Porto Geral. Assim não tem erro. Vocês certamente vão se encontrar.

A estação do Metrô mais perto da rua 25 de Março é a São Bento. Quem for de carro pode escolher um dos vários estacionamentos. A hora custa a partir de R$ 14. Prefira o tênis ou a sandália rasteirinha ao sapato de salto alto. “De rasteirinha, então da caminhar bastante, fazer o que tem que ser feito.”

E para não perder as compras no meio de tanta gente? “A gente procura improvisar e coloca tudo numa sacola só”. Você sabia que muitas lojas e hotéis oferecem guarda volume? A diária num hotel na região pode variar de R$ 80 a R$ 200.

O único banheiro público fica a um quarteirão do início da 25 de Março. A taxa para usar é de R$ 0,70. Mas... Pergunte: algumas lojas têm banheiro. Uma oferece água, lugar para deixar as sacolas e até um espaço para o descanso.

Quem está acostumado a fazer compras também dá dicas. “Boneca, carteira, brinco. Eu trago tudo anotado, certinho onde eu vou para não perdendo tempo principalmente nessa época.”

Quando a gente entra em uma das galerias ou nas grandes lojas é muito fácil perder a noção do tempo. A variedade é enorme. Tem brinquedo pra menina, cueca, meia, escova de cabelo, frigideira! Por isso é bom reservar pelo menos uma hora a mais do planejado para poder escolher direito e pesquisar preços.



Fonte: G1 (Jornal Hoje)