Na fronteira da Argentina com o Brasil, é uma queda de braço comercial entre os dois países que prejudica os caminhoneiros.
Toneladas de cargas estão paradas no porto seco de Uruguaiana, na fronteira do Brasil com a Argentina. Elas estão dentro caminhões e vagões de trem.
"O porto está na sua capacidade máxima e já está prejudicando as transportadoras e o funcionamento como um todo essa medida tomada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio", afirma o gerente do Porto Seco/Uruguaiana, Flávio Renato Evaristo.
Desde a semana passada, as cargas argentinas, só podem entrar no Brasil com uma licença prévia de importação. A medida é uma retaliação à medida semelhante tomada pelos argentinos. Os motoristas, que não tem nada com a briga, foram pegos de surpresa. "Olha, está ficando difícil para nós. No máximo um dia e nós éramos liberados. Agora desde quinta que eu estou aí e nada", afirma o caminhoneiro, Jonas de Oliveira Silva.
Sem a licença, eles não recebem o documento de importação, deixam de ser vistoriados pela Receita Federal e as cargas ficam retidas. "O argentino não está sendo prejudicado com o que está aqui e sim o importador brasileiro", afirma o Presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, Lauri Kotz.
O governo argentino já fez uma queixa formal ao embaixador do Brasil em Buenos Aires, Mauro Vieira. O embaixador disse que vai transmitir a preocupação ao governo brasileiro, mas lembrou que os produtos do Brasil também vem sofrendo atrasos para entrar no país vizinho.
A Receita Federal de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, disse que está seguindo as medidas exigidas pela Secretaria de Comércio Exterior. O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior não quis comentar o assunto.
http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1357369-16021,00-BRIGA+ENTRE+BRASIL+E+ARGENTINA+ATRASA+ENTREGA+DE+MERCADORES+NA+FRONTEIRA.html
Toneladas de cargas estão paradas no porto seco de Uruguaiana, na fronteira do Brasil com a Argentina. Elas estão dentro caminhões e vagões de trem.
"O porto está na sua capacidade máxima e já está prejudicando as transportadoras e o funcionamento como um todo essa medida tomada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio", afirma o gerente do Porto Seco/Uruguaiana, Flávio Renato Evaristo.
Desde a semana passada, as cargas argentinas, só podem entrar no Brasil com uma licença prévia de importação. A medida é uma retaliação à medida semelhante tomada pelos argentinos. Os motoristas, que não tem nada com a briga, foram pegos de surpresa. "Olha, está ficando difícil para nós. No máximo um dia e nós éramos liberados. Agora desde quinta que eu estou aí e nada", afirma o caminhoneiro, Jonas de Oliveira Silva.
Sem a licença, eles não recebem o documento de importação, deixam de ser vistoriados pela Receita Federal e as cargas ficam retidas. "O argentino não está sendo prejudicado com o que está aqui e sim o importador brasileiro", afirma o Presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, Lauri Kotz.
O governo argentino já fez uma queixa formal ao embaixador do Brasil em Buenos Aires, Mauro Vieira. O embaixador disse que vai transmitir a preocupação ao governo brasileiro, mas lembrou que os produtos do Brasil também vem sofrendo atrasos para entrar no país vizinho.
A Receita Federal de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, disse que está seguindo as medidas exigidas pela Secretaria de Comércio Exterior. O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior não quis comentar o assunto.
http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1357369-16021,00-BRIGA+ENTRE+BRASIL+E+ARGENTINA+ATRASA+ENTREGA+DE+MERCADORES+NA+FRONTEIRA.html
There are a lot or travelers but almost all of them have the same problem and that is they don't have any place to stay where they are traveling, here's the best place for you to stay when you travel Argentina.
ResponderExcluirHostels in Salta
Thanks for the tip
ResponderExcluir